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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Crítica: Os Três Mosqueteiros


Os três mosqueteiros

Com um jeito totalmente novo "Os três Mosqueteiros" deixam o original de lado e parte para um jeito novo com até lutas de dirigíveis no ar.

Mais uma nova versão do quarteto de "os Três Mosqueteiros" foi lançado e com uma temática totalmente nova além do 3D, parte também para lutas aéreas em pleno século XVII, para  encaixar essa possibilidade eles  partem para um dos inventos de Leonardo DaVinte.
O grupo é formado por Athos (Matthew Macfadyen), Porthos (Ray Stevenson) e Aramis (Luke Evans), ajudados pela (dupla) espiã Milady de Winter (Milla Jovovich) ela também é cúmplice do cardeal Richelieu (Christoph Waltz, de “Bastardos Inglórios”)

Tudo começa em Veneza onde Milady diz estar apaixonada por Athos, mas logo depois que ele voltam à França Milady trai todo grupo colocando uma especie de neutralizante na taça de vinho do trio, ele logo eles percebem que Milady está do lado de Duque de Buckingham (Orlando Bloom).
Passado um ano um jovem camponês chamado D’Artagnan (Logan Lerman, de Percy Jackson e o Ladrão de Raios) chega à Paris tentar uma vida nova quando encontra o trio no "fundo do poço" sem nenhum dinheiro se quer e tentando se passar por ricos, eles não vão muito com a cara do jovem no começo mas depois de mostrar suas habilidades de luta contra alguns guardas do reino o trio aceita focar com ele.
A partir dai começa uma aventura de traição, mistério e claro com um toque de comédia.

Agora quarteto eles partem com um dirigível à Inglaterra para pegar de volta um colar da rainha que foi roubada por Milady, que estava em posse do Duque de Buckingham. O diretor  Paul W. S. Anderson se prendeu mais nas lutas aéreas com as maquinas voadoras.
 No filme eles poderiam abusar um pouco mais do cenário na parte que ele vão para Inglaterra e o final  não é uma surpresa tão grandiosa parece um de conto de fadas.
fonte:parcialmente de Cineweb